Hugo Calderano - Brasil - Foto: ITTF |
Mais do que uma grande competição do Circuito Mundial, o Aberto da Austrália pode ser considerado um marco na trajetória do brasileiro Hugo Calderano. O torneio em Geelong é o primeiro do mesa-tenista após um período de breve descanso, no intervalo da temporada europeia, e inicia o último quarto de um ciclo olímpico que se desenha fabuloso para o craque das raquetes.
RANKING MUNDIAL MASCULINO
Daqui a exatamente um ano, Calderano deverá estar se preparando para a estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio, marcado para começar no dia 24 de julho. E terá bons desafios neste caminho. No início de agosto, vai buscar o bicampeonato individual e de equipes dos Jogos Pan-Americanos. Em novembro, disputa a Copa do Mundo Individual, podendo também ter pela frente a Copa do Mundo de Equipes, evento-teste para a Olimpíada no Japão. Além disso, os eventos regulares do Circuito Mundial.
Daqui a exatamente um ano, Calderano deverá estar se preparando para a estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio, marcado para começar no dia 24 de julho. E terá bons desafios neste caminho. No início de agosto, vai buscar o bicampeonato individual e de equipes dos Jogos Pan-Americanos. Em novembro, disputa a Copa do Mundo Individual, podendo também ter pela frente a Copa do Mundo de Equipes, evento-teste para a Olimpíada no Japão. Além disso, os eventos regulares do Circuito Mundial.
O descanso foi fundamental para o atleta, que vinha de temporada desgastante, com a conquista da Bundesliga (a Liga Alemã), Copa da Alemanha e Copa Pan-Americana, a disputa do Mundial de Budapeste, além das competições do Circuito Mundial. Calderano acredita que esse relaxamento possa ser positivo.
Com apenas 20 anos em 2016, Calderano mostrou sua força na última Olimpíada, no Rio, chegando nas oitavas de final, melhor campanha de um brasileiro na história, ao lado de Hugo Hoyama (Atlanta-1996). Desde então, vem construindo uma trajetória de recordes, atingindo a melhor posição de um atleta das Américas desde a criação do ranking mundial e igualando a melhor campanha de brasileiros em Campeonato Mundiais, entre outras marcas.
Com apenas 20 anos em 2016, Calderano mostrou sua força na última Olimpíada, no Rio, chegando nas oitavas de final, melhor campanha de um brasileiro na história, ao lado de Hugo Hoyama (Atlanta-1996). Desde então, vem construindo uma trajetória de recordes, atingindo a melhor posição de um atleta das Américas desde a criação do ranking mundial e igualando a melhor campanha de brasileiros em Campeonato Mundiais, entre outras marcas.
Nesta reta final de ciclo olímpico, Calderano chega como o melhor não-oriental do ranking mundial. É o sétimo da lista, sendo antecedido por cinco chineses e um japonês.
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