Decisão causou divergências por entrar em vigor pouco antes do fim das inscrições para os Jasc deste ano.
"No apagar das luzes”
“Plenamente satisfeito”
Aguiar afirmou estar ciente de que há membros da Fesporte que não estão satisfeitos com a decisão. Para ele, isso é um jogo de interesses. “Isso é por causa da parte comercial. Tem muito dinheiro rolando solto por trás de tudo isso. Na verdade, com a nova lei, estamos inibindo essa safadeza que cometem algumas pessoas que se dizem empresários. Nossa lei é boa, acabou a sacanagem”, diz.
Gustavo Vinotti, técnico do tênis de mesa de Brusque, afirmou ter gostado da decisão. “Acredito que é um primeiro passo. Obrigar a morar por dois anos vai diminuir consideravelmente o número de contratados. Esse ano já não terão tantos. Dessa forma vai melhorar e dar mais ânimo aos atletas daqui, e se realmente uma equipe contratar e treinar o atleta por dois anos ele vai deixar um legado para a cidade, então está valendo”, completa.
Apenas uma semana antes do prazo final das inscrições para os Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), o governador Raimundo Colombo sanciou uma lei que altera as regras do jogo. Desde o dia 5 de outubro de 2017, só podem ser inscritos nas competições estaduais realizadas pela Fundação Catarinense de Desporto (Fesporte) atletas que tenham nascido em Santa Catarina ou morem no estado há pelo menos dois anos.
Desconhecendo a decisão, muitos municípios – incluindo Brusque – contrataram e inscreveram atletas de outros estados no último dia 10 de outubro, limite para os cadastros.
Pela letra fria da lei, participar com estes competidores nesta edição dos Jasc, que serão realizados entre os dias 3 e 11 de novembro, já é considerado uma infração. Mas a Fesporte já se posicionou de modo a fazer vista grossa ao cumprimento da lei para a competição que se aproxima.
Pela letra fria da lei, participar com estes competidores nesta edição dos Jasc, que serão realizados entre os dias 3 e 11 de novembro, já é considerado uma infração. Mas a Fesporte já se posicionou de modo a fazer vista grossa ao cumprimento da lei para a competição que se aproxima.
"No apagar das luzes”
Diretor técnico da Fesporte, Dárcio de Saules se posicionou contrário à lei e demostrou bastante preocupação com a situação. Para ele, as decisões foram “tomadas na surdina” e sem consulta à entidade máxima do esporte no estado.
“Se isso for aplicado vai causar um transtorno monstruoso, pois o evento já começou em suas etapas microrregionais e seletivas, estamos indo agora para a estadual. Então no apagar das luzes você cria uma limitação? É no mínimo absurdo”.
“Se isso for aplicado vai causar um transtorno monstruoso, pois o evento já começou em suas etapas microrregionais e seletivas, estamos indo agora para a estadual. Então no apagar das luzes você cria uma limitação? É no mínimo absurdo”.
“Plenamente satisfeito”
A lei, de autoria do deputado Antônio Aguiar (PMDB), foi apresentada em 2014, mas apenas este ano foi desarquivada e colocada para votação, sendo aprovada pela Assembleia Legislativa e assinada por Colombo.
Para Aguiar, a justiça começará a ser feita no esporte catarinense. “Estou plenamente satisfeito, pois dessa forma estamos protegendo o esporte catarinense. Temos que valorizar o atleta daqui, e não buscar competidores de fora para receberem dinheiro e depois voltarem para casa”.
Para Aguiar, a justiça começará a ser feita no esporte catarinense. “Estou plenamente satisfeito, pois dessa forma estamos protegendo o esporte catarinense. Temos que valorizar o atleta daqui, e não buscar competidores de fora para receberem dinheiro e depois voltarem para casa”.
Aguiar afirmou estar ciente de que há membros da Fesporte que não estão satisfeitos com a decisão. Para ele, isso é um jogo de interesses. “Isso é por causa da parte comercial. Tem muito dinheiro rolando solto por trás de tudo isso. Na verdade, com a nova lei, estamos inibindo essa safadeza que cometem algumas pessoas que se dizem empresários. Nossa lei é boa, acabou a sacanagem”, diz.
Gustavo Vinotti, técnico do tênis de mesa de Brusque, afirmou ter gostado da decisão. “Acredito que é um primeiro passo. Obrigar a morar por dois anos vai diminuir consideravelmente o número de contratados. Esse ano já não terão tantos. Dessa forma vai melhorar e dar mais ânimo aos atletas daqui, e se realmente uma equipe contratar e treinar o atleta por dois anos ele vai deixar um legado para a cidade, então está valendo”, completa.
Fonte: O Município
Comentários
Postar um comentário