Hugo Calderano / Jean-René / Gustavo Tsuboi |
Responsável
por grande parte do planejamento dos atletas da Seleção Brasileira, além de
técnico da equipe principal, Jean-René Mounie mostrou-se satisfeito com o
desempenho obtido pelos mesatenistas do país na última temporada.
O treinador lembrou as diversas conquistas obtidas e a dificuldade de manter o bom desempenho por anos consecutivos.
- Acredito que o ano 2016 foi um ano de alto nível. Ganhamos tudo na América Latina. Às vezes, as pessoas de fora pensam que isso é normal, mas quando você briga por um título, você conhece a dificuldade de repetir os desempenhos. A América Latina está evoluindo bastante e foi um esforço importante dos atletas brasileiros para manter esse tipo de resultado.
O treinador lembrou as diversas conquistas obtidas e a dificuldade de manter o bom desempenho por anos consecutivos.
- Acredito que o ano 2016 foi um ano de alto nível. Ganhamos tudo na América Latina. Às vezes, as pessoas de fora pensam que isso é normal, mas quando você briga por um título, você conhece a dificuldade de repetir os desempenhos. A América Latina está evoluindo bastante e foi um esforço importante dos atletas brasileiros para manter esse tipo de resultado.
Podemos lembrar que conseguimos subir, de novo, para a primeira divisão no
Mundial ao vencer o Mundial na Malásia, as boas atuações no decorrer da temporada
e, com certeza, a ótima participação do Calderano no Rio.
Jean-René aproveitou para avaliar o último ciclo olímpico, lembrando a evolução mostrada pelos atletas brasileiros entre Londres-2012, e Rio-2016.
- Meu trabalho é ter uma visão geral, então, ao invés de avaliar somente 2016, gostaria dar uma olhada no ciclo olímpico inteiro, de 2012 até 2016. Estou bem satisfeito com o nosso trabalho e com a evolução dos atletas.
Durante esse ciclo, o Matsumoto alcançou o número 45 no ranking mundial, Tsuboi, o 33, e Calderano, o 21. Com a participação do Thiago Monteiro também, ganhamos os títulos dos Jogos Pan-Americanos por equipe e as 3 medalhas individuais.
O ano que começa representa o início de um novo ciclo, desta vez, visando Tóquio-2020, e o treinador espera que o desenvolvimento do tênis de mesa brasileiro continue a caminhar a passos largos.
- Por tudo isso, estou orgulhoso do resultado final, conseguimos evoluir todos juntos. Vamos entrar em uma nova era, espero que o Brasil continue desse jeito - afirmou.
Jean-René aproveitou para avaliar o último ciclo olímpico, lembrando a evolução mostrada pelos atletas brasileiros entre Londres-2012, e Rio-2016.
- Meu trabalho é ter uma visão geral, então, ao invés de avaliar somente 2016, gostaria dar uma olhada no ciclo olímpico inteiro, de 2012 até 2016. Estou bem satisfeito com o nosso trabalho e com a evolução dos atletas.
Durante esse ciclo, o Matsumoto alcançou o número 45 no ranking mundial, Tsuboi, o 33, e Calderano, o 21. Com a participação do Thiago Monteiro também, ganhamos os títulos dos Jogos Pan-Americanos por equipe e as 3 medalhas individuais.
O ano que começa representa o início de um novo ciclo, desta vez, visando Tóquio-2020, e o treinador espera que o desenvolvimento do tênis de mesa brasileiro continue a caminhar a passos largos.
- Por tudo isso, estou orgulhoso do resultado final, conseguimos evoluir todos juntos. Vamos entrar em uma nova era, espero que o Brasil continue desse jeito - afirmou.
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